S O B R E   O   G R U P O

PALOMBAR

[De palomba + -ar2.]

Verbo transitivo direto. Próprio do vocabulário circense.

  1. Ato de costurar a lona do circo. Muitas vezes essa tarefa era feita de forma coletiva por todos os familiares e artistas que viviam no circo.

Dez anos atrás nascia o Grupo Circo Teatro Palombar como um espaço para o desenvolvimento de seus jovens integrantes como artistas da periferia que transformam suas vivências em potência criativa.

O grupo toma a linguagem do circo com respeito aos mestres que trazem essa arte por gerações nas lonas tendo como base o estudo do circo, do teatro e da música. A partir daí surge uma maneira própria de fazer circo contemporâneo no Brasil.  Hoje o grupo tem em repertório de seis espetáculos e vem consolidando características próprias de produção no atual contexto do circo, sendo a 1° companhia de circo da Zona Leste de São Paulo a realizar uma viagem internacional.

São 10 integrantes que mantêm um processo cooperativo e contínuo de pesquisa e criação. Tendo a arte como projeto de vida além de desenvolver um trabalho de formação de crianças e jovens a partir dos conceitos do Circo Social. Desde sua origem em 2012, os integrantes do grupo Circo Teatro Palombar vêm contribuindo com a formação de crianças e jovens através de aulas de circo gratuitas no bairro de Cidade Tiradentes. Viva o Circo!

ARTISTAS

C O N H E Ç A   U M   P O U C O   D O   E L E N C O

guilherme

– – – Guilherme Torres – – –

Amigo íntimo da adrenalina, guiado pelos meus sonhos, tenho minha marca registrada como monociclista freestyle. Trago comigo a energia do palhaço, dou saltos e piruetas no equipamento báscula, realizo tudo que faço com muita energia e carinho ao meu próprio estilo.

henrique

– – – Henrique Nobre – – –

Artista Circense entre outros saberes como Produtor e Arte Educador. Especialidades: Acrobacia Excêntrica e a teatralidade dentro do circo. Grande parte de meu aprendizado e saberes foi através do Grupo Circo Teatro Palombar onde sou integrante e fundador dessa história maravilhosa.

david

– – – David Wilian – – –

Através da diversão do palhaço arriscando em movimento swingado, sanfonando alegria e melodia, dançando em meio aos pratos e suas varetas. Com suas caretas e tropeços o palhaço Biduco é mais do que uma energia, muito mais profundo que me leva a outro mundo. O mundo do circo-teatro.

eder

– – – Giuseppe Farina – – –

Sonhador, lúdico, contemporâneo ao passado e um koan no futuro. Músico por exercício da profissão, se arrisca a tocar 3 ou 4 instrumentos ao mesmo tempo, mas não ao mesmo tempo faz malabares com cigar box. Portô, Palhaço, Escritor e Distraído assim sendo.

paulo

– – – Paulo Santos  – – –

A linguagem do palhaço me encanta, pois através dela consigo refletir e expressar atitudes do ser humano, e a cada passo que dou no picadeiro me aproximo mais do respeitável público.

Leonardo Galdino

– – – Leonardo Galdino – – –

Ator, malabarista e palhaço há 7 anos, formado pelo Instituto Pombas Urbanas. Experiência com guitarra, trombone e instrumentos excêntricos. Com histórico de mais de 100 apresentações em diversos lugares de São Paulo. Atualmente integra o Grupo Circo Teatro Palombar há 6 anos.

marcelo

– – – Marcelo Nobre  – – –

A minha vida é um circo coberto por remendos, fico me equilibrando na perna-de-pau, tocando instrumentos inusitados do palhaço e desafiando-me na báscula, é esse o lugar que me possibilita tornar sonhos realidade.

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– – – Adriano Mauriz  – – –

Ator fundador do Pombas Urbanas atuando em todos os espetáculos do grupo desde 1989 e realizando apresentações pelo Brasil e países da América Latina. É um dos coordenadores do Centro Cultural Arte em Construção em Cidade Tiradentes que realiza projetos como: Encontro Comunitário de Teatro Jovem da cidade de São Paulo, Projeto Semear Asas, Canto das Letras e Somos do Circo. Dirigiu e escreveu os espetáculos “Uma Arriscada Trama de Picadeiro e Asfalto”, “A Novidade é Milenar”e “A Fabulosa Charanga dos Excêntricos” do Grupo Circo Teatro Palombar e “Cidade Desterrada” do Grupo Pombas Urbanas. Foi representante do Movimento dos Pontos de Cultura do Estado de São Paulo na Comissão Nacional dos Pontos de Cultura, recebendo o prêmio Tuxaua do MINC por sua atuação.